Apresentação para o evento Platform Engineering Days São Paulo sobre algumas lições aprendidas de construir e implementar plataformas nos últimos anos.
e suporte de forma self-service no qual eles são organizados como um produto interno atrativo. Equipes autônomas podem usar a plataforma para entregar as funcionalidades em ritmo acelerado e com redução da coordenação” Evan Bottcher - https://martinfowler.com/articles/talk-about-platforms.html
seja necessário para construir, manter e fornecer uma experiência de plataforma com uma curadoria para toda comunidade que está usando” Nikki Watt - https://www.infoq.com/articles/platform-engineering-as-community-service/
relacionado ao(s) conceito(s), técnicas e regras (guard-rails) para usar a plataforma. Devem saber quais são as regras básicas de uso e sentir que agrega valor ao que ele precisa fazer."
utilizam Irão querer saber o necessário (para eles) Quando desenvolver funcionalidades é “caro”, priorize entregas de curto prazo que impactem o longo prazo (Network Effect) Saber quem são seus usuários e como se comportam é mais importante do que acreditar que está fazendo “a coisa certa” Seus usuários não são “idiotas”
Nāo despreze perguntas de recorrentes ◦ Muito suporte ocorrendo pode significar falta de conhecimento do(s) usuário(s) ◦ Muito suporte pode ser baixa qualidade ou pouca abstração ◦ Uma boa UX/UI diminui a carga cognitiva • Ser a referência em Engenharia de Software da organização
programação • Um framework de decisão arquitetural • SDKs, Libs, integrações e templates para os principais frameworks da organização • Microservice chassis specification • Domain-Driven Design (responsabilidades e limites claros) • Modular (Building Blocks)
Teams, IRC…) Feedbacks quantitativos, vide formulários (Chats, Mailist, etc.) Feedbacks qualitativos (Entrevistas) Quantidade de bugs reportados ou suporte Fit for Purpose > NPS
e valor Migrações de funcionalidades pouco "maduras" exigem um custo de coordenação alto (considerar um Technical Project Management) Evite concorrência de adoção ou migração de funcionalidades (Death March) de pouca ou nenhuma abstração