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Startup e Transformação Digital

Startup e Transformação Digital

Uma startup pode passar uma Transformação Digital? Este é o desafio desta apresentação, mostrar como uma startup pode passar por um processo de mudança da cultura organizacional, identificar fraquezas e fortalezas e como concentrar naquilo que tem vocação

Fernando ike

July 19, 2019
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Transcript

  1. • Portfólio de Produtos e Serviços inexistente • Projetos complexos

    e difíceis de reproduzir • “Produtos” com baixo valor agregado e custosos de manter • Desalinhamento entre Engenharia e Comercial • Tempo elevado de entrega e Onboarding • Baixo conhecimento do “negócio” dos clientes
  2. • Equipes demasiadamente pequenas e isoladas • Desequilíbrio das atividades

    distribuídas para as equipes • Não identificado o débito técnico para desenvolver funcionalidades de projetos • Múltiplas frentes de atuação
  3. Multi-tenant Microlitos de dependência circular Código difícil de manter Baixa

    cobertura de teste Baixa ou nenhuma automação Tempo de recuperação dos serviços elevado
  4. “Construir uma plataforma de serviços e produtos para tornar o

    Onboarding mais rápido e acelerar o processo de vendas”
  5. Baixo valor agregado Alto custo de manutenção Alto custo para

    novas funcionalidades Escalabilidade de processamento Intervalo de tempo para o OnBoarding Identificar as fraquezas
  6. 3 (três) anos de desenvolvimento 3 (três) reescrita “completa” de

    código Conhecimento restrito a poucas pessoas
  7. • Equipes organizadas por habilidades para suportar um segmento de

    mercado • Focar em segmentos como: automotivo e informações de documentos pessoais • Facilitar a criação de modelos de AI para Computer Vision and Natural Language Processing para extração de dados dos documentos • Estender a plataforma via plugins para integrações com os clientes Premissas para a empresa
  8. • Tornar mais fácil e rápido o onboarding para novos

    clientes • Tornar mais rápido o desenvolvimento de novas funcionalidades • Tornar mais fácil para os clientes acessarem os relatórios de uso e billing dos serviços utilizados Premissas para os clientes
  9. Produtos/Serviços • Atacar o funil de vendas somente as oportunidades

    que estão nos segmentos definidos • Pesquisar com (potenciais) clientes se as funcionalidades planejadas são úteis para eles • Convidá-los para os Betas • Montar o plano de negócio para cada produto/serviço considerando diversos cenários
  10. • Identificar o conhecimento da empresa conciliado com as dores

    dos clientes • Desenvolver funcionalidades com a visão de construção de uma plataforma • Oportunidades identificadas por segmento e pelo potencial uso delas para potenciais novos clientes • Identificar funcionalidades desenvolvidas e desenvolver por segmentos de atuação • Reconhecer as limitações e dizer não
  11. Definir stack tecnológica Linguagens de programação: • Golang • Python

    • NodeJS/Angular Como os artefatos são criados: • Construídos e deploy em containers • Rastreabilidade via um Sistema de Tracing Distribuído • Centralização dos logs
  12. Concentrar onde realmente importa Everything as a Service: Usar serviços

    gerenciados dos provedores de Nuvem como GCP, AWS, Azure e outros que não são componentes importantes que envolve o negócio. Eles têm SLA acima de 99,5% para Banco de dados, Pub/Sub, Orquestração de Containers Machine Learning, etc.
  13. Uma cultura de Engenharia de Software • Desenvolver uma sistema

    que possa ser reaproveitável no conceito de plataforma • A arquitetura do sistema deve considerar resiliência, confiabilidade e escalabilidade • Reaproveitar funcionalidades, funções e serviços quando possível • Fail fast, learn faster
  14. Fail fast, learn faster • Aplicar Continuous Delivery, Continuous Integration

    and Continuous Deployment para entregar em produção automaticamente. Os artefatos são rastreados do commit até o deploy • Aplicar testes de integração, sistema, unitário e aceitação no Pipeline para encontrar erros e falhas antes de ir para produção • Aplicar feature toggle/flag • Aplicar quality gateway para cobertura de código, identificando legibilidade, complexidade, duplicação e débito técnico
  15. Fail fast, learn faster - Cultura de Engenharia • Não

    apontar culpados (pessoas), observar os erros e gargalos no processo • Levantar hipóteses e tomar decisões baseados em dados • PDSA - Deming Cycle • Relatórios Blameless Postmortem • Micro-Serviços (realmente) independentes e resilientes
  16. Culture Engineering - Adoção do Kanban • Usar um framework

    e método para organizar os requisitos funcionais e não funcionais baseados no “Value Stream Map” • Identificar “velocidade” de cada equipe • Identificar os gargalos no sistema e tratá-los • Adotar uma política de Work In Progress • Tornar visível para qualquer um o que está acontecendo em cada projeto • Ter o entendimento da funcionalidade finalizada é somente quando o cliente valida-as em produção • Identificar os débitos técnicos
  17. Porque criar a Plataforma Desenvolver funcionalidades para projetos com a

    perspectiva de reaproveitá-las para outros clientes Diminuir o Time to Market (Lead Time) e os clientes terem o onboarding da nossa solução facilitada Facilitar integrações com sistemas de clientes e parceiros
  18. Processamento de contratos de financiamento • Processar contratos de financiamento

    sem conhecimento de todos modelos de contrato • Processo de digitalização não estruturado • + de 10.000 contratos por dia • 1 milhão de contratos processados
  19. Resultado Crescimento de +- 500% Intervalo de tempo para uma

    demo: de 30 dias para 15 dias Intervalo de tempo para uma prova de conceito: de 102 dias para 60 dias Tempo de recuperação de falhas: de 90 horas para 1,5 horas Diminuição do ciclo de venda: de 1 ano para 6 meses
  20. Transformação Digital - HPE “É o processo de integrar tecnologia

    digital a todos os aspectos da empresa, o que exige mudanças fundamentais de tecnologia, cultura, operações e entrega de valor. Para aproveitar melhor as tecnologias emergentes e sua rápida expansão nas atividades humanas, uma empresa precisa se reinventar, transformando radicalmente todos os seus processos e modelos.”