colocar as necessidades das populações marginalizadas no centro do processo de pesquisa e perguntar de onde vem o conhecimento - quem é incluído e deixado de fora, em cujo interesse está a ciência aplicada, quem é silenciado e quais suposições não reconhecidas podem estar em jogo". (McDowell e Chinchilla, 2016) decolonização engajadora
vida radicalmente diferente está sendo construído. E temos que prestar muita atenção a essas mudanças. E em um país como o Brasil, estamos vendo alguns dos efeitos colaterais dessa nova ordem”. Nick Couldry (Sociólogo)
de dados no contexto das interações de algoritmos entre as sociedades, que afetam o comportamento humano sócio-cultural e político e os sistemas discriminatórios existentes. colonialidade algorítmica
social e o privilégio de outro - mantida por uma "rede complexa de restrições sociais" que vai desde normas sociais, leis, regras institucionais, preconceitos implícitos e estereótipos. opressão algorítmica
a contextos sociopolíticos e culturais mais amplos, permitindo uma análise geográfica, histórica e interseccional ampla de riscos e oportunidades pertencentes a sistemas de IA e seus impactos na sociedade. Desenvolvimento técnico ciente do contexto 1
incluído em um conjunto de dados e o que é ignorado e não questionado, é uma forma de poder mantida pelos pesquisadores de IA que não pode ser deixada sem reconhecimento. Tutela Reverssa 2
papel essencial que os próprios povos colonizados, por meio do ativismo e da organização, tiveram na mudança da visão colonial na metrópole" (Gopal, 2019; Gandhi, 2006). Tutela Reverssa 2
colonização e decolonização? 2. Como esses conceitos podem ser aplicados na análise de desenvolvimento de tecnologias e Inteligência Artificial (ex.: Reconhecimento Facial)?
um levantamento de literatura com trabalhos que problematizam esta questão (IA, reconhecimento facial, segurança pública) no Brasil e no mundo. 3. Analisar estes trabalhos a partir deste referencial teórico, apresentando oportunidades de pesquisa
(2020). Decolonial AI: Decolonial Theory as Sociotechnical Foresight in Artificial Intelligence. Philosophy & Technology. doi:10.1007/s13347-020-00405-8 • Birhane A. & Guest O. Towards decolonising computational sciences. (2020). Disponível em: https://arxiv.org/abs/2009.14258 • Assis, W. F. T. (2014). Do colonialismo à colonialidade: expropriação territorial na periferia do capitalismo. Caderno CRH, 27(72), 613–627. doi:10.1590/s0103-49792014000300011 • Queiroz, P. Ivo. Fanon, O Reconhecimento o Negro e o Novo Humanismo: Horizontes Descoloniais Da Tecnologia. (2013). http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/handle/1/492
um levantamento de literatura com trabalhos que problematizam esta questão (IA, reconhecimento facial, segurança pública) no Brasil e no mundo. 3. Analisar estes trabalhos a partir deste referencial teórico, apresentando oportunidades de pesquisa
do uso da Tecnologia no Sistema Penal Seletivo Brasileiro (2019) • Visão Computacional e Vieses Racializados: branquitude como padrão no aprendizado de máquina (2019) • Vigilância das forças de segurança através de câmeras de reconhecimento facial e o conflito com o direito à privacidade (2020) • Vigilância e segurança pública: preconceitos e segregação social ampliados pela suposta neutralidade digital (2020) • Utilização do reconhecimento Facial eletrônico por empresas para identificação de suspeitos (2020)