• Estilo de projeto, definido e defendido pelo time • Estilos sobre as definições de componentes, camadas e relacionamentos • Boa arquitetura : facilidade de manutenção e extensão, legibilidade, entendimento do que acontece, testabilidade, flexível • Arquitetura ruim : difícil manutenção, rígida, frágil, difícil de se encontrar o que se precisa, sem testes, alta complexidade
Favorece práticas como S.O.L.I.D e testabilidade • Deixa explícitas as regras de negócio • Database é detalhe • REST e networking são detalhes • UI rendering e frameworks são detalhes • Entidades (conceitos) são essenciais • Casos de uso são essenciais • Contratos de apresentação e de origem dos dados são essenciais Motivações Distinção entre essencial e detalhes
Device Adapters Interactors Camada mais externa em geral depende de um contrato com a camada mais interna Camadas mais externas mais próximas às fronteiras da aplicação Camadas ao centro contém as regras de negócio (o que a aplicação faz)
depender exclusivamente da linguagem, e não de frameworks e ferramentas • Sua aplicação se relaciona com comportamentos, como por exemplo, interfaces para entregar e receber dados : frameworks implementam esses comportamentos • O núcleo da aplicação deve ser 100% testável; isso inclui TODAS as regras de negócio
• Casos de uso sobre entidades do domínio (modelos), que são as representações dos conceitos para a aplicação (não para a UI, nem para sistemas externos) • Exemplos típicos : • AddToBasket.with(Item) • RetrieveCustomerData.perform( ) • PerformPurchase.with(Review) • etc • Casos de uso fazem muito sentido quando existem oportunidades explícitas de reúso
Boundary ISOLANDO I/O DAO / ORM / etc (delivery mechanism) RESPONSE MODEL TUPLE MODEL QUERY MODEL ENTITY A ENTITY B Associação Dependência SOURCE CONTRACT
de uso não podem executar em paralelo; restrições de contexto Callbacks Geralmente suportados pela própria linguagem Difícies de debuggar com concorrência e/ou múltiplas camadas; problemas com ciclo de vida de objetos Barramento de eventos Resolvem Callback Hell Normalmente sem suporte a threading, mais difícil de debuggar e testar que callbacks Reactive Programming Assincronia e concorrência com API ao estilo síncrono; fáceis de testar Difíceis de aprender, não necessariamente fáceis de debuggar
PRESENTER • Boillerplate desnecessário (código e testes) • Díficil de identificar no médio prazo • Origens típicas : Adotar o mesmo modelo de layers em todo o lugar possível Tentar prever o futuro
Navegação • Fácil identificar onde estão dependências de ferramentas • Pode quebrar convenções de frameworks • Pode quebrar scaffolding / file templates / etc • Testes deveriam seguir mesma organização, mas podem morar em diretórios diferentes (replicação manual) • Normalmente o projeto nasce organizado por categorias : difícil migração Benefícios Potenciais problemas
algo realmente funcionando” • Flerte constante com over-engineering • Decisões de quantas e quais camadas adotar e quais são as apropriadas dependem de contexto (time, projeto e negócio) • Projetos em andamento (tipicamente) não nascem nessa estrutura e precisam ser evoluídos; identificar as fronteiras é fácil, identificar domínio e casos de uso pode ser mais difícil • Não há ROI imediato, nem Silver Bullets
de organizar as coisas e não com fórmulas prontas • Defina sua arquitetura de maneira a deixar claras as intenções do seu código e da sua aplicação • Sua aplicação é um grande roteador entre agentes de interesse, separe o essencial (o que ela é) dos detalhes (que podem ser substituídos) • Comece pelo simples, extraindo comportamentos nas fronteiras do(s) framework(s) e fazendo inversão de controle o(s) mesmo(s)