Os algoritmos de Inteligência Artificial trazem possibilidades de otimização do trabalho e personalização de experiência, mas também trazem riscos e desafios que precisam ser conhecidos e considerados antes de sua adoção. Os algoritmos que nos avaliam, deveriam sujeitar-se aos critérios de avaliação justa que buscamos. Mas isso não é bem o que acontece, seja porque consideramos que eles são mais precisos do que realmente são, seja porque permitimos que sigam nos julgando obscuramente. É fundamental questionar, assim, se é esse o objetivo que esperamos encontrar nas inovações. Devemos automatizar pela simples automação? Ou cabe aqui uma reflexão ética sobre injustiças algorítmicas?