Iniciativas independentes de divulgação científica: o caso do Movimento #CiteMulheresNegras
Apresentação realizada no Seminário Divulgação e Educação Científica: Caminhos para inclusão, equidade racial e de gênero, organizado pela Fio Cruz Bahia e realizado no Instituto Anísio Teixeira, em Salvador/BA.
Sumaúma. Relações-públicas (FAPCOM), Mestra e doutoranda em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade Federal do ABC (UFABC). O Instituto Sumaúma é um centro de formação, pesquisa e assessoria focado no desenvolvimento de carreiras acadêmicas de pessoas negras, indígenas e/ou periféricas. A organização também executa projetos de comunicação e divulgação científica, sobretudo a partir da produção e das demandas coletivas destes grupos sociais.
vídeocast sobre os 10 anos da Lei de Ações Afirmativas em instituições de ensino público (Lei n.º 12.711/12). O projeto Comunicação Científica de Resistência tem como proposição compartilhar a produção científica de pessoas negras, indígenas e/ou periféricas, bem como pautar demandas coletivas destes grupos sociais. Para tanto, atuamos com as seguintes ferramentas de comunicação: blog, mídias sociais, podcast, newsletter e eventos.
dispositivo de racialidade. In: Thiane Neves Barros, Tarcizio Silva. (Org.). Griots e tecnologias digitais. 1ed. Brasília, DF: Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados – IBPAD : Desvelar, 2023. [link]
Capitalização das ações dos movimentos sociais de propagação do conhecimento; • A meritocracia na economia do conhecimento e a tutela racista; • A usurpação do conhecimento de mulheres negras; • Mídias sociais como ferramenta de divulgação científica; • Iniciativas privadas, de governo e de estado para a valorização do conhecimento; • O mercado de citações e o produtivismo acadêmico.